Área de Abrangência

Municípios pertencentes a nossa área de abrangência


Bom Princípio

Em 1840, o imigrante João Guilherme Winter, vindo da cidade alemã de Klüsserath, comprou uma grande quantidade de terras junto ao Rio Caí e Arroio Forromeco. O local passou a ser chamado de Wintersohnschneiss (Picada de Winter Filho, em alemão). Quatro anos depois, o nome já havia sido reduzido para Winterschneiss (Picada do Winter). Este nome, apesar de não constar em nenhum documento oficial, ainda é lembrado até hoje e até usado algumas vezes para designar Bom Princípio, principalmente pelos mais velhos. Já o nome Bom Princípio teria sido criado em 1853, pelo comerciante Philip Jacob Selbach, para que a localidade tivesse um nome em português.
Situada entre a Grande Porto Alegre e a Serra Gaúcha, no Vale do Rio Caí, a cidade de Bom Princípio é um jovem município, emancipado em 12 de maio de 1982. De colonização alemã, é conhecida nacionalmente por sua fruta símbolo, o morango, e para homenagear o seu maior ícone, realiza a cada dois anos a Festa Nacional do Moranguinho, intercalada com a Construmóvel, uma mostra de materiais de construção, móveis, esquadrias, decoração, jardim e serviços, segmento também bastante representativo no Município. A Lei Nº 7.653 de 12 de Maio de 1982, criou Bom Princípio por José Augusto Amaral de Souza, Governador do Estado do Rio Grande do Sul.
Com cerca de 12 mil habitantes, a cidade faz divisa com os municípios de São Vendelino, São Sebstião do Caí – município do qual foi emancipador; Feliz, Barão e Harmonia.

Área Territorial: 88,2 KM²
População estimada: 11.908 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2011)
Distancia à capital: 76,6 KM
Emancipação: 12/05/1982

http://www.bomprincipio.rs.gov.br/novo/


Brochier

No ano de 1832, chegavam da Europa os irmãos João Honório e Augusto Brochier, que pretendiam estabelecer-se em São João do Montenegro. Como as pretendidas terras haviam sido vendidas a terceiros, desbravaram a mata e adentraram 25km além da atual cidade de Montenegro, estabelecendo-se às margens de um arroio, cujas nascentes se situam no chamado "Morro Paris", desaguando no Arroio Maratá. Com o passar do tempo, tanto o arroio como o núcleo populacional receberam o nome dos colonizadores: Brochier.
Em 05 de Maio de 1873 foi criado o distrito de Brochier, ou São João dos Brochier, sendo considerado o segundo distrito de Montenegro. A partir de 1987, Brochier e Maratá, dois distritos de Montenegro, situados próximos um do outro, iniciaram seu processo de emancipação. Em 20 de Dezembro de 1987, realizaram seu plebiscito. Em 11 de Abril de 1988, concretizada pela Lei nº 8.556, criou-se o município de Brochier do Maratá. Com a emancipação política de Maratá, em 20 de março de 1992, desfizeram-se os elos de união das duas localidades, passando o município a chamar-se somente BROCHIER.

Área Territorial: 109,70 KM²
População estimada: 4.675 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010).
Distância à Capital: 63,98Km
Emancipação: 11/04/1988


Capela de Santana

O povoamento da região, onde hoje se localiza o Município de Capela de Santana, iniciou-se ao decorrer entre os anos de 1738 e 1745. Milliet de Saint Adolphe relata, em seu Dicionário Geográfico, o encontro dos portugueses com os selvagens da região da hoje Capela de Santana, “Tinham os índios Tapes e Guayacanans algumas aldeias nas margens dos Sinos e nas do Taquari, com os quais se juntaram alguns portugueses, correndo os anos de 1738 e 1745 e tal foi a origem desta Freguesia, cuja igreja foi dedicada a Santa Ana”. Como era na época, o único local povoado entre os rios dos Sinos e Caí, passou a chamar-se de “Ilha do Rio dos Sinos”.
Os primeiros povoadores: Em janeiro de 1757, conforme um mapa do Padre Clarque, vigário de Triunfo, freguesia criada em 04/09/1756, havia oito fazendas em toda essa área entre os rios dos Sinos e Caí. Em meados de 1758, o mesmo Padre Clarque fez uma relação de todos os seus paroquianos entre os Sinos e Caí.
Com a criação do município de São Sebastião do Caí, Capela de Santana passou a ser o 4º Distrito. A Lei Municipal nº 103 de 05 de outubro de 1951 adotou o nome de Capela de Santana para a antiga Santana do Rio dos Sinos. Sendo Santa Ana a padroeira e tendo a comunidade se desenvolvido ao redor de sua Capela, nada mais certo que esta seja a denominação oficial.
A campanha para a emancipação de Capela de Santana teve seu início no dia 25 de maio de 1985, em 20 de setembro de 1987, era realizado o Plebiscito no 4º Distrito de Capela de Santana. A criação oficial do município de Capela de Santana deu-se em 08 de dezembro de 1987, através da Lei nº 8.456.

Área territorial: 184,00 KM²
População estimada: 10.032 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000)
Distância à Capital: 38.1185 KM
Emancipação: 08/12/1987

 


Feliz

Feliz preserva as características interioranas e mantém a tradição dos alemães que colonizaram a cidade. Ainda hoje, a população mantém viva as raízes culturais dos antepassados, imprimindo no seu dia a dia os traços germânicos dos imigrantes. Esse legado pode ser percebido nas fachadas das construções, em jardins de muitas residências e também em diálogos realizados no dialeto alemão.
A valorização da cultura, da educação e o zelo pelo trabalho são algumas das características marcantes do povo felizense. Mas, as festas também fazem parte do dia a dia da população, quer seja por motivos religiosos, como os Kerbs, ou para relembrar a tradição dos antepassados, como o Festival Nacional do Chopp e o Encontro de Cervejarias Artesanais, ou ainda para celebrar a produção agrícola e da agroindústria familiar, o que acontece com a Festa Nacional das Amoras, Morangos e Chantilly – Fenamor.
Em 22 de dezembro de 1888, a então Picada Feliz, foi elevada à condição de Vila, passando então a chamar-se "Vila Feliz". Em 17 de fevereiro de 1959, através da Lei Estadual 3.726/1959, foi decretada a Emancipação Política do município, que passou a chamar-se "Feliz". Em 31 de maio do mesmo ano, foi realizada a Instalação do Município. Em 25 de julho daquele ano foi aprovada a Lei Orgânica do Município de Feliz. A emancipação foi associada às reivindicações dos munícipes, realizada através de um Plebiscito. Antes da emancipação, o município pertencia a São Sebastião do Caí.
Limita-se ao norte com os municípios de Alto Feliz e Vale Real, ao sul com São Sebastião do Caí e São José do Hortêncio, a leste com Nova Petrópolis e Linha Nova e a oeste com Bom Princípio.

Área territorial: 95,37 KM²
População estimada: 12.992 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2013)
Distância à Capital: 80 KM
Emancipação: 17/02/1959


Harmonia

Harmonia surgiu no embalo da colonização alemã no Vale do Caí, que se iniciou por São José do Hortêncio em 1828 (apenas quatro anos depois da chegada dos primeiros imigrantes ao Estado) e começou a se expandir para o restante da região a partir de 1840.
Era por volta de 1854 quando José (Juca) Inácio Teixeira, encarregou o agrimensor Ernesto Müzel de medir e lotear parte da fazenda Parecy, de sua propriedade e que abrangia desde os atuais municípios de Pareci Novo até o atual município de Tupandi. Filho de marinheiro holandês e mãe brasileira, Juca Teixeira vendeu os primeiros lotes do novo empreendimento aos colonos Pedro Kuhn e Pedro Heck, de São José do Hortêncio.
O fazendeiro encarregou os dois da venda dos demais lotes e, a partir de 1855, foram chegando também Pedro Kuh, Nicolau Hech, João Hartmann, Matias Hockenbach, Adão Fink, Eduardo Grünewald, Domingos Hilger e Jacó Jung, além das famílias Berwanger, Nedel, Simon, Diehl, Kenze e outras que foram chegando aos poucos. Nos anos seguintes, foram surgindo as primeiras indústrias, com os moinhos de cereais, seguidas das fábricas de queijo, olarias, serralherias e carpintarias. Em 1873 foi construída uma capela de madeira, que era atendida pelos padres jesuítas de Tupandi.
Município desde 13 de abril de 1988, Harmonia foi criado pela Lei Estadual nº 8562/88, que ratificou o plebiscito que havia ocorrido em 20 de setembro de 1987. Antes disso, seu território era distrito de Montenegro desde 1897.

Área territorial: 48,663 KM²
População estimada: 3.959 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2004)
Distância à Capital: 64 KM
Emancipação: 13/04/1988


Linha Nova

A história de Linha Nova teve seu início com a chegada dos primeiros imigrantes alemães ao Brasil em 1824. Os fundadores foram colonos provenientes das “picadas” antigas, como Estância Velha, Feitoria Velha, Dois Irmãos e Bom Jardim. Mais tarde, em 1845 e 1846, quando se iniciou uma nova e poderosa fase na imigração no Brasil, estabeleceram-se em Linha Nova várias famílias e pessoas vindas da Renânia-Palatinado, especialmente do Hunsrück. Linha Nova ou “Picada Nova”, Neuschneis, em alemão – era uma picada no sentido norte-sul, suavemente incrustada entre vales e serras, coberta de espessas matas, fazendo divisa ao norte com a Colônia de Nova Petrópolis, ao sul com a Colônia de São José do Hortêncio, a leste com a Colônia de Picada Café e a oeste com a Colônia de Picada Feliz, hoje município de Feliz. Os lotes se encontravam transversalmente à direita e esquerda da picada original, a qual se transformou na principal rua da cidade hoje (Rua Henrique Spier). Em 20 de março de 1992 Lei nº 9.631, assinada pelo Governador Alceu Collares, cria o Município de Linha Nova.

Área territorial: 63,73 KM²
População estimada: 1.624 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010)
Distância à capital: 80KM
Emancipação: 20/03/1992

http://www.linhanova.rs.gov.br/novo/


Maratá

Maratá é um termo indígena que significa lugar onde os elementos água e solo, entram em choque, num eterno combate em homenagem à natureza.Sua colonização inicia em 1857, quando imigrantes alemães desembarcados em São Leopoldo, se instalam nas margens do Arroio Maratá, motivados pela beleza do lugar e pela fertilidade do solo.
Andréas Kochenborger foi o pioneiro no desenvolvimento industrial e comercial de Maratá. Para escoar a rica produção agropecuária regional, chegou a implantar um serviço de navegação através do Arroio Maratá até o Rio Caí e dali para Porto Alegre. Em 1906, com a construção da ferrovia São Leopoldo – Caxias do Sul, o povoado ganhou notável impulso, tornando-se pólo regional para a comercialização das riquezas primárias. Paralelamente, os pioneiros também impulsionaram o desenvolvimento cultural e educacional, destacando-se a família Rücker, natural da Silésia
Na década de 70, com a desativação da rede ferroviária, a localidade experimentou um longo período de estagnação e esta situação apenas mudou com o início do processo de emancipação. A emancipação ocorreu em 20 de março de 1992, através da Lei Estadual nº 9622/92. O município possui área total de 82,70 Km² e localiza-se na Encosta Inferior do Nordeste. Limita-se com os municípios de Poço das Antas, ao norte, Montenegro, ao sul, Salvador do Sul e São José do Sul ao leste e a oeste com Brochier. Sua altitude em relação ao nível do mar é de 27 metros e a população atual é de 2.527 habitantes.

Área territorial: 86,32 KM²
População estimada: 2.527 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010)
Distancia à capital: 92KM
Emancipação: 20/03/1992

http://www.marata.rs.gov.br/


Pareci Novo

Nos idos de 1800 o Estado era dividido em grandes fazendas. Não foi diferente na região. As terras que formariam mais tarde as primeiras floriculturas pertenciam à Fazenda Pareci. A Fazenda dividia-se pela parte oeste com Francisco Ivo e pelo leste com Sargento José d’Azevedo, e o Tenente Coronel Manuel Alves Guimarães, e pelo norte o Arroio da Cadea. Estas terras situavam-se então, entre Maratá e São Sebastião do Caí, em ambos os lados do Arroio São Salvador e tinham uma extensão de 3 a 4 léguas quadradas. O nome Pareci vem de um índio do Mato Grosso que mudou-se para a região quando tinha entre 9 e 10 anos e era descendente das tribos dos Parecis. Apesar disso, a maioria da população é de origem alemã, da cidade de Hamburgo, na Alemanha.
Em 20 de março de 1992 foi sancionada a Lei nº 9620/92 pelo Exmo. Senhor Governador do Estado Dr. Alceu Collares. O prédio do Seminário Jesuíta foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural do RS em 2003. Junto ao Seminário está a Gruta do Silêncio, composta por um altar talhado em pedra grés e com acesso através de uma escadaria com 101 degraus. Ainda no centro da cidade, a Igreja de São José, construída no início do século passado, chama a atenção por sua imponência e beleza.

Área territorial: 57,405 KM²
População estimada: 3.511 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010)
Distância à Capital: 75,5 KM
Emancipação: 20/03/1992

http://www.parecinovo.rs.gov.br/


Paverama

Paverama originou-se de terrenos ao norte do Morro Bonito, denominado originariamente de Matos Realengo. Recebeu o nome de Arroio Grande após o ano de 1892. Em 1892 Paverama ainda era conhecida pelo nome de Picada São Miguel na Colônia particular de Morro Bonito, pertencendo a Miguel Luiz da Silva. A denominação Paverama tem origem indígena e significa “a terra de todos” (pave - de todos; retame - rama) terra da paz. Foi elevado a categoria de vila com o nome de Arroio Grande, pelo Decreto Nº 7.199, de 31/03/1938, modificado logo depois pelo Decreto Nº 7.589, de 29/11/38, dando-lhe o nome de Vila Concórdia. Recebeu o nome de Paverama pelo Decreto Nº 720, de 29/12/44.Em 13 de abril de 1988 tornou-se Município pela Lei Estadual Nº 8.560, depois do plebiscito de 20/12/87 quando prevaleceu o SIM em favor da Emancipação Política. Paverama originou-se do Município de Taquari, que é um dos mais antigos do Estado, fundado no ano de 1764, às margens do rio que lhe empresta o nome, quando 14 casais açorianos lá chegaram para dar início à povoação e colonização.

Área Territorial: 169,20 Km
População estimada: 7.744 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000)
Distância a capital: 100 KM
Emancipação:13/04/1988

http://www.paverama.rs.gov.br/


Poço da Antas

Os primeiros imigrantes de origem alemã, provenientes do Vale do Caí que aqui se estabeleceram e deixaram suas marcas culturais que prevalecem até hoje, em nosso Município. Emancipado de Salvador do Sul em 12 de maio de 1988, Poço das Antas vive o progresso e o desenvolvimento a cada dia. Houve avanços consideráveis em benefício de seu povo: destacarmos a saúde ênfase na medicina preventiva; o saneamento básico praticamente toda a população está abastecida com água de poços artesianos e instalações sanitárias; pavimentações, arborizações e embelezamento de ruas.
A educação sempre foi uma preocupação constante, sendo que uma das primeiras construções a ser erguida foi a Escola Comunitária, o Professor, um líder e muito respeitado era escolhido entre os próprios habitantes da comunidade, esta característica prevaleceu a ponto de Poço das Antas hoje ocupar um dos primeiros lugares no ranking nacional em alfabetização, paralelamente a educação, a religiosidade ocupa lugar de destaque na formação de seu povo.
O município está situado em uma região montanhosa com terreno acidentado em forma de vale, cortado pelo arroio Poço das Antas e pelo arroio Boa Vista. Faz divisa com os municípios de Teutônia, Barão, Salvador do Sul e Maratá.

Área territorial: 62,102 KM²
População estimada: 2.017 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010)
Distancia à capital: 122 KM
Emancipação: 12/05/1988

http://www.pocodasantas-rs.com.br/


Salvador do Sul

O povoado tem sua origem na década de 1840, levando o nome de São Salvador, em homenagem ao Sr. Salvador Alves da Rocha, fabricante de gamelas e barcos e um dos primeiros habitantes da região. O marco da colonização alemã se deu com José Inácio Teixeira Filho que, em 1856, como dono da sesmaria, revendeu lotos de terra para os primeiros colonos alemães católicos. Também era conhecido por "Kappesberg", em razão da família de Jacob Kappes que, por volta de 1859, aqui se estabeleceu. Em 1900, Campestre era a Sede como 6º Distrito de São João de Montenegro. Em 1930, o 6º Distrito passou para a Estação São Salvador.  A princípio o nome era São Salvador (nova Salvador), em contraste com Tupandi (Velha Salvador). Depois, com a inauguração da Estação Férrea, foi chamado de Estação São Salvador, e, finalmente de Salvador do Sul, em 1963, em decorrência da emancipação.
Os primeiros imigrantes germânicos que se estabeleceram na encosta inferior da Serra do Nordeste, especificamente Salvador do Sul e São Pedro da Serra, lá por 1850, tiveram enormes dificuldades para colonizar a região devido às densas florestas, habitadas por índios e animais selvagens. Aos poucos dominaram o terreno hostil e estabeleceram parâmetros para desenvolver uma sociedade bem organizada. Foi emancipado de Montenegro em 09 de outubro de 1963, através da Lei Estadual nº 4.577 e posterior alteração no artigo 2º. Possui uma população de, aproximadamente, 7.000 habitantes.

Área Territorial: 99,158 Km
População estimada: 7.000 habitantes
Distância a capital: 95 KM
Emancipação: 09/10/1963

http://www.salvadordosul.rs.gov.br/


São José do Hortêncio

O nome de São José do Hortêncio é proveniente do nome São José, numa homenagem ao santo padroeiro da Paróquia de Hortêncio, em homenagem ao Sr. Hortêncio, que tinha suas terras localizadas entre as vias de acesso. Então, tornou-se popular dizer que ia-se para São José e que se passava pelas terras do Hortêncio.
Assim, a denominação ficou estabelecida como São José do Hortêncio. Em 1826, com a vinda das primeiras levas de imigrantes alemães, foi formado o primeiro núcleo de moradores. Esses imigrantes se estabeleceram e começaram a trabalhar a terra cultivando-a e extraindo pela sua subsistência, o que fez a localidade se desenvolver com o passar dos anos. A cidade inicialmente era chamada de "Picada do Cadeia", "Picada do Bernardino", ou "Freguesia de São José do Hortêncio" e em seguida São José do Hortêncio.
 
Área Territorial: 64,113 KM²
População estimada: 4.173 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2009)
Distancia à capital: 73,5 KM
Emancipação: 20/12/1988

http://www.saojosedohortencio.rs.gov.br/


São José do Sul

A história de São José do Sul começa em 1993 quando um grupo emancipacionista decide formar um município. As porções de terras viriam, em maior parte do município de Salvador do Sul, ao qual pertencia a Linha Dom Diogo, atual sede de São José do Sul, uma parte de MOntenegro, a Linha São José do Maratá, e de Maratá.
A nova cidade, após a emancipação, recebeu o nome de São José do Sul, devido àquela linha que até então fazia parte do município de Montenegro. Vizinho dos municípios de Tupandi, Maratá e Brochier, São José do Sul se situa a 12 km a Norte-Oeste de São Sebastião do Caí a maior cidade nos arredores. A emancipação foi oficializada em 1996.

Área territorial: 60,106 KM²
População estimada: 2.082 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010)
Distância à Capital: 81,08 KM
Emancipação: 16/04/1996

http://www.saojosedosul.rs.gov.br/index.php


São Sebastião do Caí

No início apenas índios Tapes e Guaycanas habitavam a região onde hoje está localizada nossa cidade. A natureza vasta e rica era cortada por um rio de águas claras e cristalinas. Por este rio ser entre as matas, era chamado pelos indígenas de rio "Caahy", que significa rio da mata. Por volta de 1800 começaram a chegar as primeiras famílias de imigrantes luso-portugueses: família de Bernardo Mateus, Sr.Manoel dos Santos Borges e sua esposa Perpétua...Estes últimos construíram sua chácara na margem esquerda do rio. Isto data aproximadamente de 1806. Ao lugar chamavam simplesmente de "Praia". Pouco depois chegaram Sr. José Elias Vieira e sua esposa Fortunata com seus dois filhos José Elias e Francisco Elias. Estes foram residir mais adiante um pouco, onde hoje é o bairro Vila Rica. Por volta de 1808 uma terceira família chegava. Sr.José Antônio Guimarães, capataz de uma rica viúva.Guimarães teve quatro filhos: Inácio de Alencastro Guimarães, Lourenço de Alencastro Guimarães, Pedro de Alencastro Guimarães( que anos mais tarde seria vereador e cidadão muito ilustre da cidade) e Antônio Guimarães, este último em 1850 viria adquirir muitos hectares de terra.
Meados de 1848, os moradores discutiam sobre que santo poderia ser o padroeiro da igreja que ali queriam construir. Tratava-se de uma igreja católica já que essa era a religião da maioria dos moradores. Os Irmãos Guimarães brigavam pela escolha do santo, um queria Santo Antônio, outro queria São Bernardo. O então bispo da época, Dom Sebastião Dias Laranjeira acabou com a briga sugerindo São Sebastião. O povo aceitou e, de tão satisfeito, o bispo presenteou a comunidade com uma imagem do santo esculpida em madeira, onde existe até hoje.
Em 1873, já com cerca de 1500 habitantes e 179 residências e chamando-se Vila de São Sebastião do Caí( em homenagem ao santo e ao rio), o lugar atrai mais e mais pessoas. A população era composta por brancos, maioria portugueses e alemães, negros e pardos, estes típicos do povo do porto. 1° de Maio de 1875, fundação oficial do município de São Sebastião do Caí. Ano de 1879, fica pronta e é abençoada a igreja matriz de São Sebastião. Mais precisamente no dia 15 de julho. A imagem do santo padroeiro é levada em procissão até a igreja.

Área Territorial: 145,8 Km
População estimada: 22.000 habitantes
Distância a capital: 66,10 KM
Emancipação: 01/05/1875

http://www2.saosebastiaodocai.rs.gov.br/

 


Tabaí

Sua localização é privilegiada no Estado do Rio Grande do Sul, uma vez situada na região central do estado. Localiza-se na bifurcação das rodovias RST 287 e a BR 386, que além de possibilitarem acesso ao município, faz escoar grande parte da produção do Estado, pois ligam o interior do Estado à região Metropolitana, obtendo grande fluxo. Com isso, Tabaí é conhecido como o Portal do Vale do Taquari. O Município de Tabaí possui três Postos de Saúde: O Posto Central localizado no centro da cidade, o Posto Hélio Cardoso e o Posto da Vila Tabaí, ambos localizados no interior do município. Possui convênio com o Hospital São José de Taquari e o Hospital Montenegro da cidade de Montenegro, bem como aderiu ao consórcio CIS/CAI, tendo como objetivos a aquisição de medicamentos, material odontológico, material de consumo e também consultas e exames de média e alta complexidade. Além de consultas e exames que são realizados em Porto Alegre, sendo os pacientes transportados pelo Município, solucionando assim uma lacuna do atendimento à saúde e da população tabaiense sanando os problemas enfrentados pela falta do repasse estadual. Está localizado na região do Vale do Taquari (região é formada por 35 municípios), mais precisamente na Encosta Inferior Noroeste do vale.

Área Territorial: 94,755 Km
População estimada: 4.046 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2007)
Distância a capital: 74 KM
Emancipação: 28/12/1995

http://www.tabai.rs.gov.br/web/


Taquari

A existência histórica da cidade de Taquari vem de um desdobramento natural e de uma expansão dos primeiros núcleos de povoamento no Rio Grande do Sul. A região era inicialmente era ocupada pela tribo indígena dos Patos, que compunham uma nação indígena poderosa, dotada de gênio pacífico e industrioso. Desde o início, a região se apresentou como um ponto de atração e interesse de ocupação, devido a sua localização e a fertilidade das terras. Em 1760, o governo português ordena a fundação de uma povoação no local, pois havia um grande interesse dos portugueses em povoar e desenvolver essa região. E para tal, decide enviar os açorianos, habitantes do arquipélago português dos Açores, recebendo do governo total assistência, através da demarcação de terras e entrega de títulos de propriedade. Apesar de não ser aceito por todos, Taquari pode sim ser considerada a primeira cidade açoriana do estado, pois os açorianos que aqui chegaram, fixaram-se e colonizaram a terra, enquanto os demais andavam por vários lugares, sem se fixarem em nenhum ponto. O principal ponto de instalação era o Passo do Rio Tibiquary. Segundo o historiador Otelo Rosa, o primeiro habitante de Taquari foi o Tenente Francisco da Silva. Por volta de 1764, contabilizavam-se em Taquari 60 casais de açorianos, alojados às margens do Rio Tibiquary.
A palavra "Taquari" que dá nome à cidade é de origem indígena. Ela vem de tacuara (taquara) e y (água, rio). Portanto, Taquari significa "o rio das taquaras", pois nas margens do Rio Taquari havia muitas taquareiras (taquaras), das quais os índios chamavam de tibiquary.

Área Territorial: 349,968 KM²
População estimada: 26.135 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010)
Distancia à capital: 96 KM
Emancipação: 04/07/1849

www.taquari-rs.com.br/


Tupandi

Em 1855, Juca Inácio Teixeira, residente em Pareci e  proprietário de enorme extensão de terras ao lado direito do Rio Caí, iniciou a venda de lotes coloniais alemães. Rapidamente a região foi povoada e surgiram picadas prósperas e futuras, tal o início do povoado ao qual se deu o nome de São Salvador e assim, na época chamada, ficou uma região colonial florescente. O nome de São Salvador se deveria de um ermitão luso-brasileiro chamou Salvador, que escolhera a solidão daquelas  matas virgens para habitação. É um município de economia voltada ao setor primário, mais de 70% da arrecadação provém dele, sendo a criação de aves e suínos, fator importante para o aumento da arrecadação local.

Em 1945 passou a chamar-se Tupandi, que segundo o padre Jesuíta Gotzman, ex-vigário da Paróquia Cristo redentor, de Tupandi, possivelmente significava "Luz do Céu.  Os primeiros moradores que se estabeleceram na região já não encontraram o tal Salvador, mas puderam, ainda,  dedicar-se com as saborosas frutas das laranjeiras que ai havia plantado.

Área territorial: 59,54 KM²
População estimada: 2.958 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010)
Distancia à capital: 65 KM
Emancipação: 09/05/1988

http://www.tupandi.rs.gov.br/


Vale Real

Os primeiros imigrantes alemães começaram a chegar ao Brasil em 1824, alcançando as terras de Vale Real somente 1851. Os primeiros moradores de Kronenthal eram provenientes das terras alemãs da região do Reno, Monzefeld, Mholstein, Oldenburg e Pomerânea. A colonização valerrealense é, sobretudo de origem germânica, sendo que somente após 1875 é que chegaram os colonos provenientes da Itália. Entre os sobrenomes das primeiras famílias estavam:os Finkler, Freiberger, Stoffels, Arenhardt, Staudt, Krewer, Schneider, Puhl, Rauber, Gauer e Schmitz. Ao pisar na rampa de um navio rumo ao Brasil, os imigrantes não deixavam para trás apenas suas raízes, mas também parte de sua identidade. Rumavam para a América em busca de novos horizontes e oportunidades. Do Velho Mundo traziam suas famílias, sua honra, sua coragem e sua fé. Muitos sonhos e quase nenhum direito. De muitas promessas, restava aos imigrantes a árdua tarefa de refazer sua vida na sua nova Pátria. Em Vale Real, os traços culturais herdados dos imigrantes são perceptíveis na arquitetura, na música na dança e na culinária, fazendo de nosso município um refúgio dos costumes e tradições do passado com as inovações do presente. Os anos que seguiram o início da colonização valerrealense foram prósperos. Tendo como município mãe a cidade de Feliz, Vale Real se mostrou capaz de trilhar seus próprios caminhos, criando sua própria história nos moldes de seu rico passado. Por anseio da comunidade local e seguindo os passos de município vizinhos, em 1989 foi empossada a Comissão da Emancipação que redigiu e organizou a documentação necessária para elevar Vale Real de vila à cidade. Em 1991, foi realizada a Consulta Plebiscitária entre a população eleitoral, tendo a aprovação popular de 1388 votos a favor, num total de 2054 eleitores. Em 20 de março de 1992, por força da Lei Nº 9615, criava-se o Município de Vale Real.

Área territorial: 59,54 KM²
População estimada: 2.958 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010)
Distancia à capital: 65 KM
Emancipação: 20/03/1992

http://www.valereal.rs.gov.br/index.php


CONHEÇA AS VANTAGENS DOS NOSSO PLANOS DE TELEFONIA MÓVEL

Empresas Parceiras